Por Nilson Pereira
Vivemos num mundo que caminha a passos largos para uma Globalização em todos os âmbitos. Esta simples palavra, Globalização, é a ordem de destrancamento de todas as formas de relacionamento humano no âmbito internacional, seja no conhecimento, seja na arte, seja nos esportes, seja na economia, seja até mesmo na política, é impossível hoje, mesmo para os países mais fechados como os Islâmicos por exemplo, não sofrer uma influência considerável da tão evidente Globalização. Um mundo que, inevitavelmente caminha também para uma infleável transformação quanto a tolerância étnica (para não usar o termo mistura) como consequência direta desta Globalização tão aflorada no mundo contemporâneo. Podemos citar como exemplo os Estados Unidos, até então maior potência mundial, onde muitos cientistas sociais apontam um processo de etnogênese tamanho que segundo estes, brevemente se tornará um país bilíngue, alternando inglês e espanhol em seu território. A Alemanha moderna também pode ser um exemplo, onde os imigrantes turcos, polonesês e de outras etnias se misturam a idéia de alemão ''puro'', outrora defendida por Hitler e os seguidores do nazismo. É lógico que ainda existem países hostis as etnias distintas como o caso da Espanha por exemplo, ou crises geradas pela tamanha etnogênese, como os protestos de descendentes argelinos (outrora colônia francesa na África) na França há alguns poucos anos atrás, porém, é inevitável e mais do que isso, diria impositivo a aceitação da idéia de etnogênese no mundo causado principalmente pela Globalização a todo o vapor nos dias atuais, tanto que um dos principais motivos do apontamento do Brasil como uma das potências mundiais num futuro bem breve, é exatamente porque, segundo a grande maioria dos cientistas sociais, é o país que melhor sabe lhe dar com uma etnogênese muito aflorada (embora possa surgir uma pergunta de contestação a esta afirmação evidente em sua cabeça ao ler este artigo como cidadão brasileiro, porém, é algo incontestável que em nosso país este assunto é tratado com muito mais respeito ou abertura se preferir).
Alguns tratam o assunto da etnogênese como algo negativo, outros como aspecto positivo, porém é indiscutível sua existência, e impossível ser indiferente a um fato como este. Logicamente, na medida que o processo de etnogênese aflora no mundo, corre em paralelo o preconceito e a intolerância, porém, é fato também que estes dois nunca foram tão denunciados como nos dias de hoje, seja pelas discussões intelectuais (onde geralmente começa as transformações sociais), seja pela mídia em geral, seja pelos esportes, seja pela política, nunca se discutiu tanto quanto a intolerância étnica, e até mesmo outros tipos de intolerância, como a de gênero, a religiosa, os bullyings nas escolas e Universidades, enfim, intolerância de todo o tipo, como consequência de todo o processo citado neste artigo desde seu início. Ainda não é possível imaginar um mundo sem intolerância alguma, e não sabemos se um dia será, porém, é exato que o mundo nunca se preocupou com tanta veracidade com a relação etnogênese/preconceito como hoje, por razões que fazem parte do cotidiano de todos os povos, de todas as nações em qualquer parte do mundo. Este é um assunto que está longe de findar suas discussões, longe de um fechamento global numa única forma de visão, ou de ação, porém, nossa proposta com este blog, minha, e de todo o grupo, é suscitar opiniões, suscitar visões inerentes aos acontecimentos globais, é fazer com que pessoas se entendam, mantenham identidades e ao mesmo tempo se identifiquem num leque de tantas opções deste mundo tão Globalizado. Aproveite, participe, se expresse.
Alguns tratam o assunto da etnogênese como algo negativo, outros como aspecto positivo, porém é indiscutível sua existência, e impossível ser indiferente a um fato como este. Logicamente, na medida que o processo de etnogênese aflora no mundo, corre em paralelo o preconceito e a intolerância, porém, é fato também que estes dois nunca foram tão denunciados como nos dias de hoje, seja pelas discussões intelectuais (onde geralmente começa as transformações sociais), seja pela mídia em geral, seja pelos esportes, seja pela política, nunca se discutiu tanto quanto a intolerância étnica, e até mesmo outros tipos de intolerância, como a de gênero, a religiosa, os bullyings nas escolas e Universidades, enfim, intolerância de todo o tipo, como consequência de todo o processo citado neste artigo desde seu início. Ainda não é possível imaginar um mundo sem intolerância alguma, e não sabemos se um dia será, porém, é exato que o mundo nunca se preocupou com tanta veracidade com a relação etnogênese/preconceito como hoje, por razões que fazem parte do cotidiano de todos os povos, de todas as nações em qualquer parte do mundo. Este é um assunto que está longe de findar suas discussões, longe de um fechamento global numa única forma de visão, ou de ação, porém, nossa proposta com este blog, minha, e de todo o grupo, é suscitar opiniões, suscitar visões inerentes aos acontecimentos globais, é fazer com que pessoas se entendam, mantenham identidades e ao mesmo tempo se identifiquem num leque de tantas opções deste mundo tão Globalizado. Aproveite, participe, se expresse.